A literatura infantil surgiu no século XVII, no intuito de educar as crianças
moralmente.
Em homenagem ao escritor dinamarquês Hans Christian Andersen, foi criado o dia internacional do
livro infantil, que é comemorado na data de seu nascimento, 02 de abril; em
virtude das inúmeras histórias criadas por ele.
Dentre as mais conhecidas mundialmente estão “O Patinho Feio”, “O
Soldadinho de Chumbo”, “A Pequena Sereia” e “As Roupas Novas do Imperador”.
A data é conhecida e comemorada mundialmente, em mais de sessenta
países, como forma de incentivar e despertar nas crianças o gosto pela leitura.
Tanto os clássicos da literatura infantil quanto os livros somente
ilustrados, proporcionaram o desenvolvimento do imaginário das crianças, bem
como o aspecto cognitivo, desenvolvendo seu aprendizado em várias áreas da vida.
As histórias reportam valores morais e éticos, que levam o sujeito a
repensar suas atitudes do cotidiano, numa reflexão que pode modificar sua ação,
tornando-a melhor enquanto pessoa.
Segundo Humberto Eco – escritor, filósofo e linguista italiano – a
literatura infantil traz sentido aos fatos que acontecem na vida, envolvendo as
crianças. Dessa forma, "qualquer passeio pelos mundos ficcionais tem a
mesma função de um brinquedo infantil.
As crianças brincam com a boneca, cavalinho de madeira ou pipa a fim de
se familiarizar com as leis físicas do universo e com os atos que realizarão um
dia".
Todos os anos a Internacional Board on Books for Young People,oferece o troféu “Hans
Christian”, como sendo o prêmio Nobel desse gênero, algumas escritoras
brasileiras já foram homenageadas, como Lygia Bojunga, no ano de 1982, e Ana
Maria Machado, em 2000.
Por Jussara de Barros
Graduada em Pedagogia
Equipe Brasil Escola
Graduada em Pedagogia
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