As turmas 12o1 e 1204 visitaram o Jardim Botânico na primeira semana de Outubro.Foi uma tarde de muito aprendizado e lazer. Vamos conferir um pouco da história desse lugar e apreciar os momentos agradáveis vividos por lá.
Histórico
Com a ameaça da invasão das tropas de Napoleão Bonaparte em Portugal, a nobreza portuguesa mudou-se para o Brasil e instalou a sede do governo no Rio de Janeiro. Entre outros benefícios, a cidade ganhou uma Fábrica de Pólvora, construída no antigo Engenho de Cana de Açúcar de Rodrigo de Freitas.
Encantado com a exuberância da natureza do lugar, aí D. João instalou o Jardim, que em 11 de outubro do mesmo ano, passou a Real Horto. Por um erro histórico acreditava-se que as primeiras plantas tinham sido trazidas do Jardim Gabrielle, de onde vieram muitas plantas, principalmente durante as guerras napoleônicas. Porém o Jardim Gabrielle era nas Guianas e as primeiras plantas que chegaram aqui vieram, na verdade, das ilhas Maurício, do Jardim La Pamplemousse, por Luiz de Abreu Vieira e Silva, que as ofereceu a D. João1. Entre elas, estava a Palma Mater.
Aberto à visitação pública após 1822, o Jardim teve muitos visitantes ilustres: Einstein, a Rainha Elisabeth II do Reino Unido e muitos outros.
Vários naturalistas e administradores contribuíram para a trajetória do Jardim Botânico, como: Frei Leandro, Serpa Brandão, Cândido Baptista de Oliveira, Custódio Serrão, Karl Glasl, João Barbosa Rodrigues, Pacheco Leão, Campos Porto, João Geraldo Kuhlmann e o atual presidente Liszt Vieira.
Visitação exposição de orquídeas e bromélias
Atualmente, o Bromeliário compreende cerca de 10 mil exemplares, distribuídos em duas grandes estufas e em canteiros. A estufa Roberto Burle-Marx aberta a visitação contém exemplares das coleções do Jardim Botânico e do Sítio Roberto Burle-Marx, além de doações feitas por particulares. Nesta estufa, podem ser apreciadas espécies de diversas formações (oriundas da Amazônia, Floresta Atlântica, de restingas e caatingas), assim como exemplares das Américas do Sul e Central. A estufa Dimitri Sucre, abriga a coleção científica que está composta por exemplares obtidos no desenvolvimento de projetos científicos e por coletas atuais, destinadas à pesquisa científica e à conservação.
Durante a administração do Dr. Barbosa Rodriques, que teve início em 1890, foi construída a primeira estufa do JBRJ. Já em formato octogonal mas em madeira, abrigava nesta época as 'Plantas de Salão', estando a recém formada coleção de orquídeas em estufa anexa. Na década de
( Fonte:Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro)
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